Por ÍtFrancyles
A algumas semanas atrás, o homem mais procurado e odiado pelos Estados Unidos foi encontrado e morto. Osama bin Laden morreu em seu esconderijo e teve seu corpo jogado ao mar. Toda a operação foi assistida pela galera da casa branca, inclusive pelo próprio presidente da potência mundial. Obama vence mais uma.
Pesquisas de opinião pública feitas a algum tempo mostram que aceitação de Obama por parte dos americanos em relação a economia era de 34%. Com a crise, o presidente parecia ter sido capturado pelos financistas e autoridades do banco central americano, os mesmos responsáveis pela ampliação dessa. O poder de compra dos americanos foi atingido violentamente. Esse desempenho econômico dos EUA era praticamente uma condenação a Obama, tornando improvável sua reeleição. O discurso do presidente parecia não valer muito, mas nas ultimas semanas tudo mudou, afinal, "yes, we can!"
A morte de Bin Laden veio a calhar. Ela serviu para mudar o foco dos olhares dos estadunidenses. Problemas como o crescimento da inflação e evidente taxa de desemprego pareciam ser inversamente proporcionais à popularidade de Barack Obama, no entanto nas ultimas pesquisas houve uma surpresa: A aprovação do governo, de 34%, saltou para 60%, o maior índice registrado nos dois últimos anos. Parece que a economia, antes um fator determinante nas campanhas presidenciais, está dando lugar às emoções, a insegurança, ao patriotismo e a sede de justiça. A guerra ao terrorismo que reelegeu Bush promete reeleger Obama em 2012.
É interessante olhar para trás e compreender que a chave para a reeleição de Bill Clinton na década de 1990 foi o clichê político: " É a economia, estúpido", retomando a força do fator econômico nas eleições presidenciais. É cedo concluir isto, mas, para 2012, o clichê político que revelará o novo determinante para uma potência em declínio terá a ver com a segurança: " É o terrorismo, estúpido".
A algumas semanas atrás, o homem mais procurado e odiado pelos Estados Unidos foi encontrado e morto. Osama bin Laden morreu em seu esconderijo e teve seu corpo jogado ao mar. Toda a operação foi assistida pela galera da casa branca, inclusive pelo próprio presidente da potência mundial. Obama vence mais uma.
Pesquisas de opinião pública feitas a algum tempo mostram que aceitação de Obama por parte dos americanos em relação a economia era de 34%. Com a crise, o presidente parecia ter sido capturado pelos financistas e autoridades do banco central americano, os mesmos responsáveis pela ampliação dessa. O poder de compra dos americanos foi atingido violentamente. Esse desempenho econômico dos EUA era praticamente uma condenação a Obama, tornando improvável sua reeleição. O discurso do presidente parecia não valer muito, mas nas ultimas semanas tudo mudou, afinal, "yes, we can!"
A morte de Bin Laden veio a calhar. Ela serviu para mudar o foco dos olhares dos estadunidenses. Problemas como o crescimento da inflação e evidente taxa de desemprego pareciam ser inversamente proporcionais à popularidade de Barack Obama, no entanto nas ultimas pesquisas houve uma surpresa: A aprovação do governo, de 34%, saltou para 60%, o maior índice registrado nos dois últimos anos. Parece que a economia, antes um fator determinante nas campanhas presidenciais, está dando lugar às emoções, a insegurança, ao patriotismo e a sede de justiça. A guerra ao terrorismo que reelegeu Bush promete reeleger Obama em 2012.
É interessante olhar para trás e compreender que a chave para a reeleição de Bill Clinton na década de 1990 foi o clichê político: " É a economia, estúpido", retomando a força do fator econômico nas eleições presidenciais. É cedo concluir isto, mas, para 2012, o clichê político que revelará o novo determinante para uma potência em declínio terá a ver com a segurança: " É o terrorismo, estúpido".






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