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Alemanha se revolta contra a energia nuclear


Por: ÍtFrancyles
O ministro do meio ambiente da Alemanha anunciou nesta segunda-feira que o governo alemão concordou em fechar todas as usinas nucleares do país até 2022. Motivo da revolta: Fukushima.
Desde o desastre nuclear ocorrido no Japão nesse ano, as usinas nucleares voltaram a ser focos de discussões. Tudo indica que a procura por esse meio de energia alternativa tende a cair. A nova medida tomada pela Alemanha é talvez só o inicio dessa queda. De acordo com o ministro, " o final máximo para as últimas três plantas nucleares é 2022. Não haverá cláusula de previsão ". E ainda acrescentou que os sete reatores mais antigos retirados de atividade por inspeções pendentes de segurança após o desastre nuclear no Japão, ficarão permanentemente fechados.
Chernobyl já havia avisado sobre os contras da construção de usinas nucleares. Fukushima apenas ressuscitou esse assunto. Infelizmente existem países que necessitam dessa fonte de energia. A procura deles por termonucleares é necessária, ao contrário do Brasil que aderiu essa "moda" sendo rico em energias limpas, renováveis.
Leia mais sobre esse assunto em:  O Globo

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Advinha o que é?!

Por ÍtFrancyles
A algumas semanas atrás, o homem mais procurado e odiado pelos Estados Unidos foi encontrado e morto. Osama bin Laden morreu em seu esconderijo e teve seu corpo jogado ao mar. Toda a operação foi assistida pela galera da casa branca, inclusive pelo próprio presidente da potência mundial. Obama vence mais uma.
Pesquisas de opinião pública feitas a algum tempo mostram que aceitação de Obama por parte dos americanos em relação a economia era de 34%. Com a crise, o presidente parecia ter sido capturado pelos financistas e autoridades do banco central americano, os mesmos responsáveis pela ampliação dessa. O poder de compra dos americanos foi atingido violentamente. Esse desempenho econômico dos EUA era praticamente uma condenação a Obama, tornando improvável sua reeleição. O discurso do presidente parecia não valer muito, mas nas ultimas semanas tudo mudou, afinal, "yes, we can!"
A morte de Bin Laden veio a calhar. Ela serviu para  mudar o foco dos olhares dos estadunidenses. Problemas como o crescimento da inflação e evidente taxa de desemprego pareciam ser inversamente proporcionais à popularidade de Barack Obama, no entanto nas ultimas pesquisas houve uma surpresa: A aprovação do governo, de 34%, saltou para 60%, o maior índice registrado nos dois últimos anos. Parece que a economia, antes um fator determinante nas campanhas presidenciais, está dando lugar às emoções, a insegurança, ao patriotismo e a sede de justiça. A guerra ao terrorismo que reelegeu Bush promete reeleger Obama em 2012.
É interessante olhar para trás e compreender que a chave para a reeleição de Bill Clinton na década de 1990 foi o clichê político: " É a economia, estúpido", retomando a força do fator econômico nas eleições presidenciais. É cedo concluir isto, mas, para 2012, o clichê político que revelará o novo determinante para uma potência em declínio terá a ver com a segurança: " É o terrorismo, estúpido".

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Redação versus Sociedade atual

Por ÍtFrancyles
As sociedades atuais passam por um problema sério que é a alienação. Os indivíduos se deixam levar por ideias de outras pessoas facilmente, bem como são pobres em vocabulário. Uma boa redação, embora não pareça, é algo necessário para se acabar com isso.
Em uma produção dissertativa, a pessoa tende a sistematizar o seu pensamento. Ela é forçada a concatenar suas ideias e transcrevê-las de forma clara, elaborando teses, desenvolvendo-as e apresentando uma conclusão. Esse ato de pensar leva o indivíduo a não conter-se somente com uma única coisa, logo ele busca romper com falácias e para isso analisa profundamente as proposições. Assim a sua capacidade de ser alienado diminui consideravelmente.
O indivíduo que faz uma boa redação é aquele que sabe interpretar textos. O hábito da leitura favorece o aumento do vocabulário, o que acarreta na melhora da escrita. Para produzir uma bela dissertação é preciso saber combiná-los. A combinação desses elementos eleva o nível do pensamento da pessoa. Esta, portanto, está a frente de muitas outras.
A leitura e a produção textual dissertativa devem ser cada vez mais incentivadas principalmente nas escolas, onde o estudante passa a maior parte do seu tempo. O resultado disso é a formação de indivíduos melhores prontos, não só para o mercado de trabalho, mas para construir uma nova sociedade de seres pensantes.

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Será que vai ser dessa vez?

Por: Érika Santos

Carinha de quem aprontou alguma coisa.
Mais de um terço dos governadores eleitos em outubro têm os mandatos questionados na Justiça. Um levantamento feito nos Tribunais Superior Eleitoral (TSE) e Regionais Eleitorais (TREs) mostra que 11 dos 27 chefes dos executivos estaduais são acusados de condutas como abuso de poder político e econômico, uso indevido de meios de comunicação e captação ilícita de sufrágio, termo jurídico pelo qual é conhecida a prática de compra de votos. Todos os 11 governadores, por meio de seus advogados, dizem nos processos que são inocentes, que não cometeram ilícitos eleitorais e que estão sendo perseguidos pelos adversários derrotados nas eleições. E adivinhem quem está entre os 11 governadores? Nossa querida e amada Roseana Sarney! Desde que me entendo por gente já ouvia falar na corrpução dos Sarney's e que o Maranhão deve seu título de um dos piores estados em relação a saúde, educação, trabalho, enfim, a lista é grande, a tal oligarquia. Se forem considerados culpados pela Justiça Eleitoral, esses governadores terão de deixar os cargos e ainda correm o risco de ficarem inelegíveis, por causa da Lei da Ficha Limpa. Embora o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha decidido que essa norma não poderia barrar nenhuma candidatura na eleição passada, a lei está em vigor e crimes cometidos na campanha de 2010 podem transformar um político em ficha-suja. Será que vai ser dessa vez que o Maranhão irá se livrar dessa cruz? Cruzem os dedos e façam suas apostas.


*Veja a reportagem completa em: VEJA

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Acorda, Brasil!

Por DayMartins

Generalizar não é o correto, mas o descaso com a educação brasileira é evidente. O mesmo professor que leciona em escola de elite é aquele que não prepara aulas melhores para a escola pública. Há mais investimento ao nível superior do que para o ensino médio e fundamental. Uma população leiga não cobra ação.
Além de ser uma profissão desvalorizada, ser professor não é mais uma opição, é uma saída, por tanto o descaso não parte apenas do governo, mas também dos profissionais do saber. Como culpar apenas os lideres, se quem educa, faz greves intermináveis sem pensar que crianças e jovens estão perdendo o ano?
Em pesquisas feitas pela revista Época, pode-se observar que muitos investimentos são feitos no Brasil em prol da educação, o problema está na prioridade. De que adianta otimas universidades, se o estudante brasileiro não é bem preparado para ingressar? Faço minhas as palavras de Fernando Veloso, economista da Fundação Getúlio Vargas, "O gasto público contribui para a baixa mobilidade educacional no país." Apesar de tudo o pouco dinheiro que chega às escolas publicas poderia ser mais bem usado.
Aumentando a escolaridade, abri-se os olhos para o que realmente ocorre em nossa sociedade. Vivemos em um país de governantes espertos e população bem acomodada.
Não adianta apenas sentar e esperar as coisas melhorarem, olhando apenas para o próprio umbigo, é preciso agir, é preciso cobrar atitudes.

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Filme de terror em Realengo

Por: Érika Santos


Estamos todos ainda muito perplexos e chocados com a tragédia de Realengo. Tal tragédia que causou uma ferida em nossos corações. Hoje o medo assume novas formas e possibilidades, nossos temores mais profundos de fato existem. O que só era possivel ver em filmes, foi visto de perto por crianças inocentes que perderam a vida em um jogo de vingança e horror de um psicopata. A familia dessas crianças jamais entenderão a grande barbaridade que passou em suas vidas. Os pais levarão um bom tempo pra aceitar que num lugar improvavel como uma escola ocorreram cenas de um filme de terror em que seus filhos eram as vítimas. E pior mesmo será a ambivalência de emoções daqueles que sobreviveram, quando uma parte será sempre grata pela nova chance de vida e outra parte, as confrontará com a pergunta: Por que eu sobrevivi e não ele ou ela? Chamo-lhes atenção para o fato de que a violência em nosso país só se agrava cada vez mais e que as nossas autoridades "incompetentes" nos enchem com desculpas esfarrapadas e nada fazem pra garantir nossa segurança. Em meio a todo esse caos surge um plebiscito referente ao desarmamento em um país onde há um costume de sempre se dar um "jeitinho brasileiro" pra tudo. Os especialistas em criminologia sabem que a panacéia do desarmamento terá pouco ou nenhum impacto na redução da violência. O plano do governo só serve para iludir o povo e dar uma sensação de tranqüilidade, como se o comércio de armas não fosse feito por contrabandistas. Ninguém vê bandido em loja comprando arma para assaltar. O próprio assassino Wellington Menezes, comprou as armas no mercado negro. Então essa história de usar sofrimento alheio para emplacar ditames pseudo-constitucionais não funciona, não mais. E em relação aos motivos que fizeram Wellington tirar  vidas de crianças trata-se de insanidade mental e enquanto o mundo for mundo e as pessoas serem as mesmas pessoas de sempre, teremos de entender que a oportunidade fará o ladrão, o estuprador, o pedófilo, o assassino e assim se segue a horrenda lista. Ainda mais revoltante que isso é a propaganda que estão fazendo para o "louco". É como se a mídia estivesse tentando fabricar mais desses para ganhar mais noticias como esta. Aonde todos nós vamos parar? Chegamos ao ápice da crueldade? Será que teremos de ficar trancafiados em casa para que finalmente possamos no sentir seguros? Não sei. E até descobrir acho melhor não arriscar...

-Palavras desconhecidas:

*ambivalência: Caráter do que tem dois aspectos radicalmente diferentes, até mesmo opostos.
*panacéia: Tudo aquilo que se considerava válido para resolver qualquer problema.

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Revolta na Líbia: A cruzada do séc. XXI

Por ÍtFrancyles
A revolta na Líbia já dura dois meses. Durante esse tempo, grupos rebeldes têm intensificado suas ações e o ditador Muammar Khadafi ainda continua no poder. O governo líbio fez declarações polêmicas, ameaçando a Itália, a Grã Bretanha e a França por anunciarem o envio de treinadores militares para auxiliarem os rebeldes contra as forças leais ao ditador. "[...] provocaremos o inferno contra a Otan. Seremos uma bola de fogo [...] Faremos coisas dez vezes piores do que o que aconteceu no Iraque" disse o porta-voz do governo Mussa Ibrahim. Pouco tempo após o anúncio, um xeque muçumano comparou a intervenção militar na Líbia às Cruzadas empreendidas na Idade Média pela Igreja Católica.
O armamento de civis leais é a mais nova medida do ditador.  “Muitas cidades organizaram brigadas para combater uma possível invasão da NATO”, afirmou o porta-voz governamental. Do outro lado, a oposição a Khadafi conquistou um território a noroeste do país, na fronteira com a Tunísia, por onde mais de 11 mil pessoas tem passado, nos últimos 10 dias, fugindo do país. 
A atuação da Otan tem sido muito criticada. As ações dessa organização têm levado alguns civis a óbito. Em Misrata, os rebeldes tem menos armas e estão totalmente cercados. A violência no local tem impedido a chegada de ajudas humanitárias. "É uma guerra urbana, e isso neutralizou a ação da Otan, que não pode bombardear as forças do Gaddafi sem atingir civis", diz Liohn, um fotógrafo brasileiro. Nem o Brasil com sua posição de neutralidade se livrou de críticas.
Na idade média, as cruzadas tinham o lema de expandir o cristianismo pelo mundo, mas não era esse o verdadeiro objetivo. Hoje, as potências mundiais estão envolvidas nesses conflitos não só por respeito à liberdade. Isso é só um slogan. Há sim outras razões implícitas.
Confira as notícias em: Gazeta WebJornal do BrasilPublico

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Uma Boa Redação Argumentativa...

Por DayMartins

Estrutura:
Tema: No ENEM normalmente aborda-se temas atuais ( esse ano a uma grande possibilidade do tema ser "Violência"). Bom, o tema lhe é dado.

Tese: A tese é a sua opinião sobre o tema abordado, não deve ser grande, pode ser uma afirmação, um questionamento e até uma citação (cuidado, quando se trata de citação deve-se acrescentar o autor, livro e pagina, deve estar entre aspas e ser verossímil com o texto original).

Argumentos: Para tudo aquilo que concordamos ou discordamos, precisamos de argumentos para dar créditos ao que expomos. Podem vir no mesmo paragrafo que a tese, até porque, são os argumentos que vão tornar sua tese boa.

Desenvolvimento.: É nesse momento que deve-se explicar cada argumento, para cada argumento um paragrafo,(cuidado, não pode haver contradições de ideias, então prestar muita atenção ao que se escreve).

Conclusão: No caso do ENEM trabalha-se com uma solução para tudo aquilo que foi exposto.




Dicas
  • É importante estar atualizado para fazer uma prova como a do ENEM.
  • Não dá pra vencer no grito, suas ideias devem ser bem argumentadas.
  • Apelo religioso não é aceito, ate porque estamos falando de uma prova feita a um povo de multi culturas.
  • Treine bastante e estude com antecedencia. 

Ps.: Esse post. pode sofrer alteração.

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Fukushima: Ameaça Nuclear

Por ÍtFrancyles
Os desastres naturais que ocorreram no Japão em março deste ano deixaram mais de 13 mil mortos e não só abalaram a terra do sol nascente como também chocaram o mundo. Mas o que mais preocupa é a ameaça nuclear decorrente dos danos nos reatores da Usina de Fukushima, uma situação que se agrava cada vez mais.
A avaliação feita pela Agência de Segurança Nuclear do Japão detectou o aumento do nível de periculosidade de 5 para 7, o máximo segundo a INES (Escala internacional de eventos  nucleares). Os países que situam-se perto da ilha nipônica começaram a tomar uma série de medidas que tentam proteger as atividades econômicas da área. O que mais preocupa é o derramamento de águas poluídas na região do pacífico, o que pode comprometer os ecossistemas locais. O chefe do Conselho de Estado da República Popular da China Wēn Jiābǎo exigiu que Naoto Kan, primeiro ministro do Japão, olhasse a situação com mais seriedade. Perante esses níveis avaliados, o acidente em Fukushima iguala-se ao de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986. 
A Agência Federal Russa de energia atômica analisou o caso de Fukushima e adotou uma posição polêmica em relação ao estudo feito pelos japoneses. Na opinião do representante da corporação Serguei Novikov é evidente que este nível é demasiadamente alto. Nas paralvras de Novikov: "Inicialmente a ameaça era evidentemente subestimada, enquanto que agora ela é claramente exagerada [...] É perigoso incorrer em ambos os extremos – subestimar e exagerar". Enfim, Naoto Kan garantiu que o Japão iria divulgar informações rápidas e precisas sobre o acidente. Isso seria bom para atentar todos os países em relação ao caso.
Confira as Reportagens em: G1, Estadão, Voz Da Rússia

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